Resumo

Este artigo, apoiado em uma etnografia realizada no Centro de Treinamento do Caju, do Clube Atlético paranaense, objetiva refletir sobre o modo através do qual o CAP seleciona seus futuros atletas. Descrevendo as diferentes maneiras de recrutar jogadores, discuto sobre os limites da ciência para a detecção dos "talentos". Concluo que é na relação fenomenológica entre o olhar e o se-movimentar – do olheiro com o jogador – que o devir jogador de futebol se realiza.

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