Resumo

Os bytes das  retinas  eletrônicas, especialmente  os das  máquinas  infotelemidiáticas, que  conduziram as  transmissões  televisivas na Copa  da  África  do Sul,  extrapolaram as sensações e  nos conduziram a um game cognitivo no qual ficou evidente a interdependência entre os dois “Bs” (leia­se bês) protagonistas do espetáculo: ball e byte. O Mundial de football foi,  então, vivenciado em duas dimensões: a Copa  dos campos e a Copa das telas. O cardápio oferecido pelo composto tela­tele­midiático altera radicalmente as transmissões e os comportamentos dos envolvidos no jogo, como imprensa, atletas, dirigentes, árbitros, comissões julgadoras e instituições promotoras.

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