A dança “vogue” e o debate de gênero no ensino médio

Parte de Escrevivências da educação física cultural - Vol.3 . páginas 186 - 195

Resumo

2020 ficará marcado como o ano em que a pandemia de Covid-19 acome-teu a população mundial, ceifando a vida de milhares de pessoas ao redor do globo. Por aqui, as insistentes investidas do ocupante do poder executivo contra o uso de máscara (equipamento de proteção de eficácia comprovada na contenção da proliferação do vírus), a favor de medicamentos sem validação científica para a doença em questão (constantemente, o termo “tratamento precoce” foi utilizado de forma irresponsável, considerando que até a escri-ta do presente relato – meados de janeiro de 2023 – o tal tratamento ainda inexiste) e a infindável briga com os poderes instituídos, como o Supremo Tribunal Federal e governadores que “teimavam” seguir as recomendações sanitárias ditadas pela ciência, pelas instituições de pesquisa, como a Fiocruz e o Instituto Butantan e, principalmente, pela Organização Mundial da Saúde. O saldo dessa empreitada genocida? A morte de mais de 680 mil pes-soas, sendo que desse total, pelo menos 400 mil vidas poderiam ter sido salvas. Atualmente, o quadro apesar de estar controlado, ainda oferece risco às pessoas, visto que a Covid-19 e suas variantes estão circulando e muitas pessoas ainda não completaram o ciclo vacinal, principalmente as crianças. De qualquer forma, os impactos na rede de saúde e no índice de mortalidade diminuíram sobremaneira.