Resumo

A Educação Física escolar interpretada através das vivências de pessoas que ultrapassam e/ou vivem nas fronteiras do gênero é o foco deste estudo. Destaca reflexões desencadeadas pelas análises do folder “A travesti e o[/a] educador[/a]” - sobre a inserção desses sujeitos na aula de Educação Física -, correlacionado a fontes bibliográficas, entrevistas realizadas e questionários aplicados a professoras travestis, transexuais e transgêneros brasileiras. Concluiu-se que, não diferente da escola como um todo, a Educação Física é também um espaço que exalta a incoerência entre a realidade do cotidiano educacional e as normativas que determinam a escola como gestora da inclusão.

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