Resumo

INTRODUÇÃO

As dificuldades em realizar as atividades do cotidiano podem afetar emocionalmente indivíduos com Doença de Parkinson (DP), influenciando de forma negativa a percepção da sua qualidade de vida (CAMARGOS et al., 2004; CHRISTOFOLETTI et al., 2009). Estes indivíduos podem ainda deixar de realizar atividades que lhes forneçam bem-estar, o que resulta em isolamento social (CAMARGOS et al., 2004). Logo, a prática de atividades físicas é um importante meio para se alcançar esse objetivo, devendo ser estimulada ao longo da vida, promovendo a melhora de diversas capacidades físicas, dentre elas a força (MACIEL, 2010). Sendo assim, se uma pessoa sem debilidades necessita de uma boa condição de força, percebe-se a importância desse aspecto para um indivíduo com Doença de Parkinson (DP), visto que essa capacidade é gradativamente reduzida em decorrência da evolução da doença. Nesse cenário, segundo Santarém (2012), a musculação é o exercício mais eficiente e seguro para pessoas idosas e debilitadas. Este estudo teve como objetivo geral avaliar, através do treinamento resistido, a evolução da força muscular manual de uma pessoa com DP.

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