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Introdução

A indisciplina é um problema existente tanto dentro da escola como fora dela. Esse é um dos problemas que mais afligem os educadores atualmente, na medida em que aumentam os atos de agressão, violência, depredação e desrespeito. Embora seja um problema constantemente mencionado, atingindo, às vezes, níveis alarmantes, a indisciplina no sistema escolar não possui um diagnóstico simples, e as propostas de solução estão longe de serem alcançadas (LA TAILLE, 1996).

Diante desse quadro e considerando a importância do tema na atuação do professor, as questões que nos colocamos são as seguintes: Como é possível lidar com as mudanças no comportamento dos alunos sem desejar manter a ordem pelo autoritarismo? Como ensinar aos futuros professores procedimentos que garantam possibilidades pedagógicas de qualidade? Como permitir aos futuros professores a compreensão da complexidade do tema da indisciplina? Qual o papel da escola e das aulas de Educação Física frente à indisciplina dos alunos? Quais as significados específicos da indisciplina para a Educação Física escolar?

Mais especificamente, o objetivo dessa pesquisa foi investigar quais os procedimentos metodológicos que os estagiários utilizam em referência à indisciplina e como compreendem o papel da escola e da Educação Física nesse contexto.

Espera-se, como retorno, que os resultados permitam desvelar aspectos sobre a prática pedagógica dos estagiários de Educação Física e a partir desses conhecimentos os professores do Ensino Superior possam atuar mais significativamente.

Revisao bibliográfica

A indisciplina tem uma série de razões. Uma delas refere-se às dificuldades que muitos pais enfrentam, atualmente, em impor limites, muitos porque não ficam muito tempo com os seus filhos e quando os vêem preferem não discutir muito. Além disso, vivemos uma crise de valores, sobretudo com a imposição de valores midiáticos, nos quais vale mais uma aparência do que conhecimento ou o engajamento social.

Por outro lado, existe também um novo ritmo impresso na vida dos meninos e das meninas que é marcado pelas novas tecnologias. As imagens da TV são muito rápidas, os cortes são alucinantes, assim como os jogos de computadores e de vídeo-game. Assim, quando chegam à escola (que continua com as mesmas aulas e formatos) os alunos estranham e reclamam.

Na verdade, o tema da indisciplina é bastante complexo e delicado. É complexo porque envolve no mínimo duas dimensões; a política das relações democráticas penetrando em várias instituições, notadamente a família e a escola; a ética e a falta de limites que traduz uma crise de valores. É também delicado porque pode promover retrocessos na leitura do problema, trazendo a tona novamente um autoritarismo injustificável de tempos não muitos distantes. O desafio dos próximos anos está em afirmar valores em torno do respeito mútuo e da solidariedade, tarefa não muito simples.

A maioria dos professores, sejam eles recém formados ou experientes, considera a manutenção da disciplina como uma condição indispensável para o seu trabalho, o que se constitui em uma de suas primeiras preocupações. Para Pieron (1988), a direção de uma classe envolve numerosos aspectos de ensino, aos quais, a disciplina é com muita freqüência tida como um requisito fundamental. Para alguns teóricos, como Good e Brophy (1978) (apud Impolcetto, 2000) trata-se de uma questão que vai muito além de um simples problema metodológico, refere-se a uma preocupação do dia-a-dia do professor quando considerada a sua ação em sala de aula.

Aquino (1996), uma das grandes referências na discussão da indisciplina na escola, afirma que falar sobre o tema não é tarefa muito simples, e que, além disso, ele não recebeu a devida atenção dos meios acadêmicos. Diante disso, será que os profissionais da educação, em particular os professores, estão recebendo no decurso de sua formação uma base consistente, que lhes sirva de apoio para lidar com a diversidade de comportamentos que irão encontrar em uma sala de aula?

Metodologia

A metodologia que utilizamos é de natureza qualitativa e do tipo descritiva. Através dessa abordagem procuramos registrar, descrever, analisar e interpretar o discurso dos estagiários entrevistados.

Na análise de Triviños (1987) as pesquisas com enfoque qualitativo surgem em contraposição à atitude tradicional positivista de aplicar aos estudos das ciências humanas os mesmos princípios e métodos das ciências naturais.

Na visão de Ludke e André (1986), com a evolução dos estudos na área educacional, percebeu-se que poucos fenômenos nessa área podem ser submetidos à abordagem analítica típica das pesquisas experimentais, pois em educação as coisas acontecem de maneira inextrincável e não é possível isolar as variáveis envolvidas.

A entrevista foi a estratégia utilizada para a coleta dos dados descritivos na linguagem dos estagiários, permitindo aos investigadores desenvolver uma idéia sobre a maneira como esses interpretam aspectos do mundo.

Entrevistas semi-estruturadas permitiram aos investigadores partirem de questionários básicos, apoiados em teorias e hipóteses, e com o decorrer da entrevista aprofundar as interrogativas.


Os participantes da pesquisa foram 16 alunos do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual Paulista (UNESP)-Campus Rio Claro, que estão tendo suas primeiras experiências como professores na Educação Básica, na disciplina de Prática de Ensino. Para tal, foi elaborado um roteiro de perguntas que serviu como referência aos entrevistadores.

1. Quais são os procedimentos/estratégias que você utiliza para minimizar a indisciplina?

2. Tem diferença a indisciplina nas aulas de Educação Física e nas outras disciplinas?

3. Qual o papel da escola diante da indisciplina?

4. Qual o papel da Educação Física diante da indisciplina?

5. Descreva o perfil de um aluno disciplinado

A questão nº 1 procurou identificar quais procedimentos que os estagiários utilizavam para minimizar a indisciplina. Com oito citações o procedimento mais utilizado foi a chantagem, sendo que, em algumas vezes, esta apareceu exemplificada sob o termo combinados.
- "A gente tenta fazer alguns combinados né, mas estes combinados, eu acho que acabam sendo meio que chantagem, tipo a gente faz isso então vocês fazem aquilo" (estagiário 1).

Outro aspecto, referente aos procedimentos utilizados para conter a indisciplina, citado seis vezes, foi a conversa. Nesse sentido, os estagiários afirmam que procuraram conversar com os alunos, e em alguns casos até com a ajuda do professor titular.
Já para três estagiários o melhor procedimento é mostrar aos alunos que cumprindo com os combinados dá a eles maior tempo de prática, podendo assim realizar mais tarefas.

Ainda foram citados outros exemplos, mas isolados como: Adequação do conteúdo, fazer amizade com os alunos, gritar, pedir auxilio do professor, identificar lideres nos grupos, conhecer mais da vida do aluno, juntar os interesses do aluno aos interesses da escola, e ainda um estagiário que afirmou não conseguir encontrar procedimentos para minimizar a indisciplina.

De uma forma geral, nota-se que os estagiários, embora apresentassem dificuldades em articular as melhores maneiras para minimizar a indisciplina, em sua grande maioria, optaram por estratégias que envolveram, sobretudo, o diálogo. Portanto, devemos repensar que valores estão sendo transmitidos nas aulas de Educação Física, já que estes podem interferir grandemente no processo de crescimento, desenvolvimento e formação de caráter das crianças e dos adolescentes.

A questão nº 2 buscou verificar na opinião dos estagiários se existe diferença da indisciplina apresentada nas aulas de Educação Física em relação às demais disciplinas. Dentre os dezesseis estagiários entrevistados, treze apontaram que a indisciplina nas aulas de Educação Física é diferente daquela apresentada nas demais disciplinas. Identificamos, basicamente, dois grandes grupos de respostas que buscaram justificar tal entendimento. O primeiro diz respeito a maior liberdade dada aos alunos durante as aulas de Educação Física, exemplificada na fala do estagiário 3.

- "Você estando na quadra, esta é um espaço muito aberto. Na sala de aula, todos, querendo ou não, estão olhando para o professor, sentados, quietos" (estagiário 3).

Semelhante argumento foi levantado por Impolcetto (2000), que também atribui a dificuldade de domínio da turma pelo professor, ao fato das aulas de Educação Física serem realizadas em espaço aberto, facilitando, assim, a dispersão dos alunos.

Um segundo grupo de respostas que buscou justificar a especificidade da indisciplina nas aulas de Educação Física, fez relação à identidade dessa disciplina, enquanto componente curricular do ensino básico, bem como, a compreensão de seus objetivos por parte dos alunos.

- "A imagem que os alunos têm de nossa área dificulta um pouco. Eles acham que é só uma área prática, que a Educação Física é dar a bola, é quadra" (estagiário 8).

Nesse contexto, o aspecto colaboracionista, que parece carregar até hoje, deu a Educação Física um perfil desprezível, aliado a um entendimento de seleção esportiva, de preparação militar ou de algo inconsciente, conforme relata Betti (1998).

Por outro lado, dois estagiários acreditam que a indisciplina segue em todas as aulas, da mesma maneira.

- "Acredito que não, pois eles apresentam o mesmo comportamento em todas as disciplinas" (estagiário 6).

Apenas um sujeito, não respondeu diretamente a questão, atribuindo a indisciplina do aluno às estratégias adotadas pelo professor durante a atividade proposta.

- "A diferença está no profissional, o quanto ele é bem preparado para trabalhar com o conteúdo de sua disciplina, seja português, matemática, etc" (estagiário 16).

Assim, de acordo com Passos (1996) (apud Impolcetto, 2000), parece-nos necessário repensar o trabalho do professor em sala de aula, como ele estimula seus alunos para aprender e qual relação é estabelecida com o saber.

A questão nº3 foi realizada com o intuito de apreender a visão dos estagiários sobre o papel da escola diante da indisciplina. Assim, esperávamos respostas que contemplassem a complexidade dos aspectos que constituem e definem a escola em nossa sociedade. Partindo para análise da questão foi possível identificar três grandes blocos de respostas.

O primeiro bloco, com seis citações, identifica-se o papel da escola como sendo o de mostrar aos alunos às regras, os direitos e os deveres dentro e fora da escola. Nesse mesmo bloco, metade dos estagiários acreditam que o meio para alcançar esse objetivo seja a punição, já outra metade acredita que o meio mais eficaz seja a conscientização. Abaixo podemos observar a visão de dois participantes da pesquisa.

- "Dependendo do tipo de indisciplina deve punir. Ai depende do objetivo da escola. Fazer com que o aluno tente ver que o que ele fez não é certo, não foi decidido pelo grupo, não ta adequado" (estagiário 2).

- "Eu acho que esse é o papel da escola, formar o cidadão, então, que respeite os outros, que respeite a si mesmo, que tenha limites, que saiba seus direitos e seus deveres e daí ele não vai ser indisciplinado" (estagiário 8).

Na compreensão de Rego (1996) as normas devem deixar de serem vistas como elementos castradores. A escola precisa trabalhar com regras e normas que orientem o convívio escolar, de maneira a serem compreendidas como uma condição necessária ao convívio social.

No segundo bloco com quatro citações, foi possível agrupar as respostas daqueles que acreditam ser o papel da escola frente à indisciplina, a maior preocupação com os interesses e necessidades das crianças e adolescentes, ajustando sua estrutura, planejamento e intervenção às ambições e anseios dos alunos. No trecho abaixo compreendemos na fala de um estagiário esse posicionamento.

- "A escola tem que reestruturar seu papel de educação no processo educacional. Têm que voltar seus interesses, os seus significados aos valores da criança" (estagiário 15).

Aquino (1996) afirma, nessa mesma linha de raciocínio, que o trabalho educacional passa a não ser apenas de transmissão ou mediação das informações, mas de (re)invenção do modo de arraigá-las.

E um terceiro bloco com cinco citações, visualiza o papel da escola como sendo o de estabelecer uma relação mais íntima entre escola e pais de alunos, trazendo os familiares para o convívio escolar, trabalhando em conjunto para minimizar as manifestações da indisciplina.
Na compreensão desse grupo diminuir a indisciplina não é papel apenas da escola, mas sim um esforço cooperativo, como podemos identificar no seguinte relato:

- "A escola é uma extensão da casa e deve complementar a educação desses alunos. Mas hoje a escola assume o papel familiar por inteiro" (estagiário 5).

Aquino (1996) concorda afirmando que a educação, não é de responsabilidade exclusiva da escola. Nesse sentido, a estruturação escolar não poderá ser pensada apartada da família.

A questão nº 4 indagou os estagiários a respeito de qual deve ser o papel da Educação Física diante da indisciplina. Entre os 16 respondentes seis afirmaram que o papel da disciplina não difere das demais. Por exemplo, o estagiário seis assim se posicionou:
- "O papel da Educação Física acho que não difere muito das outras disciplinas, a Educação Física, ela é componente curricular como as outras e ela também faz parte da formação do aluno. Então ela age como todas as outras na formação" (estagiário 6).

Os demais respondentes apontaram diversas alternativas para a Educação Física diante da indisciplina, tendo um número maior de citações, cinco, para o fato da disciplina tratar de esportes e jogos, que de alguma forma permitem vivenciar, refletir e discutir regras, sendo essa vivência um diferencial em relação a reflexão sobre indisciplina.

- "Não estou falando que a Educação Física só deva trabalhar jogos e esportes, mas principalmente através desses conteúdos pode sim estar transmitindo atitudes positivas para minimizar a indisciplina, trabalhando melhor a cooperação, o trabalho em grupo com todos os alunos, o trabalho com a mistura dos gêneros" (estagiário 14).

É importante salientar que as referências dos estagiários consultados não dizem respeito apenas ao fato dos alunos "jogarem", não é o antigo "fazer por fazer" mas também de trazerem as impressões do jogo para a discussão, tal como propõem Darido e Rangel (2005). Um desses participantes citou a importância de resgatar exemplos do comportamento dos atletas observados na mídia para a reflexão. Na verdade, trata-se de buscar garantir a aprendizagem dos conteúdos também numa dimensão atitudinal.

Uma outra maneira possível para atuar sobre a questão da indisciplina refere-se, na opinião de quatro respondentes, a melhorar a relação dos professores com os alunos, tornando-a mais próxima.

- "A Educação Física deve entender, primeiramente, a realidade do aluno, o que leva eles serem dessa forma, para você começar a trazer esses alunos para você também. Como o professor de Educação Física é muito querido pelos alunos, ele deve usar isso para ir transformando. Mas essa liberdade entre professor - aluno leva um pouco de tempo. Acho que o professor deve pegar pelo lado afetivo, montar um planejamento visando mais o interesse dos alunos do que ele próprio, para que os alunos estejam de seu lado e depois tentar as mudanças" (estagiário 5).

Segundo Pieron (1988), o professor deve criar um clima propício em suas aulas para uma condução adequada da mesma. Para isso, é necessário que ele manifeste um interesse sincero em relação aos alunos, não só nas aulas, mas também fora do reduzido contexto escolar.

Também dois participantes realizaram referências a necessidade de diversificar os conteúdos como maneira de melhorar a indisciplina dos alunos. Esse argumento caminha na direção de que apreciar as atividades canaliza os interesses dificultando ações indisciplinares.

Outras opções obtiveram uma citação como por exemplo: convidar palestrantes, realizar atividades em conjunto com os alunos, identificar quem são e quais são os seus interesses, além de outros.

A questão nº 5 solicitava aos estagiários que descrevessem o perfil de um aluno disciplinado. Com nove citações o mais lembrado pelos respondentes se refere ao perfil de aluno não passivo, pois citaram as seguintes características: conversa, faz bagunça, não fica quieto, fala, não engole tudo, questiona, crítica, brinca e dá opinião. Inclusive um desses estagiários se recusa a caracterizar o aluno disciplinado afirmando que:

- "Eu não pretendo ter um aluno disciplinado. Porque disciplina é controle, são regras, é um modelo a seguir. Acho que o interesse do aluno, o interesse da escola com o aluno e do professor com o aluno se minimizado essa distância, esse abismo, não existe o porquê ter uma disciplina severa sobre, de manter ele sobre uma carteira, dizendo pra ele aprender isso porque isso é importante pra você. Depende do aluno e do interesse do aluno. Acho que a indisciplina começa a diminuir, estando os valores da escola e do professor aliado com o interesse do aluno" (estagiário 15).

Outro termo bastante utilizado pelos respondentes, num total de 8 citações, refere-se a necessidade dos alunos disciplinados apresentarem respeito. Respeito pelas regras, pelo professor e pelos demais alunos.

- "É o que eu falei, eu acho que é um aluno que tem a opinião dele, não que ele vai ser podado de fazer o que quer, na hora que ele quer, mas que ele saiba que tem momentos pra isso, que estando numa escola, numa instituição que tem, enfim, horários e regras a serem seguidas, eles têm que respeitar isso. (estagiário 8).

De acordo com Rego (1996), a escola precisa de regras e normas para orientar o funcionamento e a convivência entre os diferentes elementos que nela atuam. Neste contexto, fica claro que as regras e normas não devem ser vistas apenas como prescrições e sim proporcionar a assimilação de determinados conhecimentos, habilidades ou atitudes que tenham comportamentos e procedimentos como meios.

Oito estagiários definiram o perfil do aluno disciplinado como aquele que participa e realiza as atividades propostas pelos professores.

- "Não é aquele que fica quieto, não abre a boca e não fala nada. Mas aquele que participa, até reclama das atividades, dá opinião, mas que participa e não responde e não falta com respeito com o professor/estagiário" (estagiário 12).

Também foram citadas dois vezes para o perfil do aluno disciplinado referências à aquele que não atrapalha a aula.

Estas concepções estão ligadas ao conceito didático de disciplina que, de acordo, com Davis (1994) (apud Impolcetto, 2000), está diretamente relacionado à maneira de agir do educando, que atua no sentido da cooperação para o desenvolvimento das atividades, a garantia da responsabilidade no trabalho individual, que é o que promove o sucesso do grupo.

Considerações finais

O objetivo dessa pesquisa foi investigar quais os procedimentos metodológicos os estagiários utilizam em referência à indisciplina e como compreendem o papel da escola e da Educação Física nesse contexto.

Identificamos que alguns posicionamentos dos estagiários permacem atrelados às concepções tradicionais de educação, como por exemplo atitudes que envolvem chantagem e castigo. E necessitam uma orientação mais fundamentada por parte dos docentes do Ensino Superior, proporcionando uma compreensão mais detalhada da indisciplina, auxiliando e viabilizando a transformação desse problema.

Por outro lado, os estagiários já visualizam em suas práticas pedagógicas, alternativas que vêm sendo recentemente propostas por muitos pesquisadores. Isso confirma que a formação inicial desses professores colabora para uma compreensão dos desafios do cotidiano escolar.

Obs. Os autores, profs. Ivan Luis dos Santos (ivanls@rc.unesp.br), Heitor de Andrade Rodrigues ( triheitor@yahoo.com.br), Mateus Kerr de Oliveira (mateusko@yahoo.com.br) e foram orientados pela prof. Dr. Suraya Cristina Darido (surayacd@rc.unesp.br) e todos são membros do LETPEF/UNESP/ Rio Claro

Referências bibliográficas

  •  Aquino, J. G. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
  • Betti, M. A janela de vidro: esporte, televisão e Educação Física. Campinas: Papirus, 1998.
  • Darido, S. C., Rangel, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
  • Impolcetto, F. M. Alternativas para a questão da disciplina / indisciplina nas aulas de Educação Física. 2000. 59f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Educação Física) - Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2000.
  • La Taille, Y. L. A indisciplina e o sentido de vergonha. In: Aquino, J. G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
  • Ludke, M., ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
  • Pieron, M. Didactica de las actividades físicas y desportivas. Madrid, Gymnos, 1988.
  • Rego, T. C. R. A indisciplina e o processo educativo: Uma análise na perspectiva vygotskiana. In: Júlio Groppa Aquino (org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, p.83-101.
  • Trivinos, A. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sócias. São Paulo: Atlas, 1987.