Resumo

Introdução: Estudos demonstram que laserterapia pode melhorar o desempenho muscular e retardar o processo de fadiga muscular. Contudo poucos estudos referem–se à quantificação do desempenho por meio da biofotometria. O objetivo desse estudo é verificar os possíveis efeitos da fototerapia em relação a atividade e fadiga muscular. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico duplo-cego controlado randomizado com sete indivíduos adultos, atletas universitárias de voleibol feminino, saudáveis. A atividade muscular foi quantificada por meio da eletromiografia e os saltos pela biofotometria. A laserterapia (830nm, 30mW, 11J / ponto e 22 segundos) foi realizada no músculo tríceps sural a cada 3 cm² totalizando uma média de 20 pontos. Empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov para análise da distribuição dos dados. Resultados: Após o teste de normalidade o teste t-Student foi aplicado, considerando-se um nível de significância de 5% (p < 0,05). Não foi observada influência do laser em relação às variáveis estudadas. Conclusão: Apesar de muitos estudos demostrarem a correlação da fototerapia com a atividade muscular e fadiga, este estudo não apontou qualquer correlação da laserterapia com a atividade e fadiga muscular.

Palavras-chave Laserterapia, Biofotometria, Desempenho muscular, Atividade muscular, Fadiga.

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