Resumo

Este artigo analisa pesquisas defendidas nos Programas de Pós-Graduação em Educação no Brasil que trataram da educação no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e destaca os enfoques teórico-metodológicos presentes nelas. Discute a temática educação e movimentos sociais do campo com referência em Arroyo, Campos, Gohn, Sposito, Beserra e Damasceno. Demonstra que as pesquisas anunciam problemáticas/objetos de pesquisa que têm estreita relação com a prática socioeducativa no movimento social; evidencia a necessidade de diálogo entre as áreas do conhecimento, em especial a educação e a sociologia; faz uso da abordagem qualitativa de pesquisa e fundamenta as análises no materialismo histórico-dialético, em especial na caracterização do MST por sua expressão de classe.

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