Resumo

O presente artigo tem como objetivo demonstrar a forma de gestão da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) no Vôlei de Praia e as principais dificuldades encontradas para o seu desenvolvimento no Brasil. Foi realizada uma entrevista com o gerente de seleções de praia da CBV e aplicado um questionário a 2 atletas da seleção brasileira de voleibol de praia, sua comissão técnica, composta por uma técnica e sua auxiliar, e 5 atletas autônomos. As principais dificuldades mencionadas foram a falta de salário dos atletas, dificuldade de renovação na modalidade, falta de oportunidade aos atletas autônomos, pouco investimento na base, falta de um elo entre os atletas em formação e o profissionalismo, calendário conflitante e pouca transparência nos critérios adotados para a escolha das duplas em competições internacionais.  A partir das constatações sobre a realidade demonstrada, é necessária uma reflexão, preferencialmente através de sugestões práticas, sobre a forma de condução da modalidade no Brasil.

Acessar