Resumo

Argumenta-se aqui que historicamente o judô moderno se constituiu como um mito e que parahistoricizar esta prática um caminho possível se dá pelo abandono das filosofias da consciência para abordar este objeto a partir das filosofias da linguagem. A condição de Autor historicamente atribuída a Jigoro Kano e a unidade do próprio objeto (o judô) são suspensas possibilitando análises mais amplas desta prática.
 

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