Resumo

Este artigo tem como objetivo examinar meios alternativos de se estudar o passado que crescem a partir de desafios epistemológicos, metodológicos e teóricos do pós-modernismo e do pós-estruturalismo. Baseando-me em meu trabalho sobre o monte Everest, parto de abordagens pós-estruturalistas, argumentando em favor de uma conceitualização expandida do lugar da narrativa em nosso trabalho ao sugerir que prestemos maior atenção à análise textual e, em especial, ao poder da intertextualidade como uma estratégia metodológica. Por fim, procuro demonstrar a aplicação da proposta aqui apresentada, analisando como a intertextualidade pode ser invocada para fornecer novas visões acerca do significado cultural do monte Everest

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