Resumo

O texto concebe alfabetização como forma de política cultural. Critica teorias de alfabetização, sugere uma teoria renovada, bem como focaliza campanhas de alfabetização, principalmente as que se realizam em ex-colônias na África. Por fim, argumenta que os programas de alfabetização, para se pautarem por uma perspectiva emancipadora, precisam partir da língua dos alunos.