Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar a influência da fadiga na técnica de pedalada durante teste  de ciclismo máximo até a exaustão. Oito ciclistas treinados realizaram um teste incremental máximo e um teste de carga constante até a exaustão com 48 horas de intervalo. As forças resultante (FR) e efetiva  (FE) aplicadas no pedal foram calculadas para a determinação do índice de efetividade (IE). A FE apresentou aumento entre o início e fim do teste (de 125 ± 16 para 169 ± 52 N, p=0,03), enquanto o IE e a  FR não apresentaram alterações (de 0,55 ± 0,10 para 0,59 ± 0,08, p=0,14; de 230 ± 33 para 284 ± 72 N,  p=0,08, respectivamente). O tornozelo apresentou aumento na amplitude de movimento (de 19º ± 4,69  para 28 ± 7,29º, p<0,01). Os resultados sugerem que, durante teste de carga constante até a exaustão, ciclistas treinados mantêm a técnica de pedalada e que esta pode ser uma estratégia para manter a  potência

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