Resumo

as exigências e recomendações da FIFA para a arquitetura esportiva dos estádios enquadram o football/byte numa instância hiperespetacular, que alarga o que chamamos de arquiteturas do olhar e da experiência, na conjugação de interesses políticos, econômicos e culturais que se entremeiam. Nessa dinâmica incluem-se os jornalistas que operam as ferramentas de comunicação e os fluxos da banda larga alimentadores de novos olhares e experiências com o jogo. Argumentamos que com a velocidade desses protocolos e do hiperespetáculo promovido pelo maquinário digital da comunicação, os jornalistas têm o desafio de recorrer à pausa, para refletir sobre suas responsabilidades técnicas e sociais.

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