Resumo

O objetivo foi medir a prevalência de dor musculoesquelética em praticantes de treinamento de força (TF) e sua associação com diferentes variáveis do treino. A amostra foi composta por 175 adultos praticantes de TF. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário geral e o Questionário Nórdico de Dor. Os resultados apresentaram que 73,7% da amostra investigada indicou dor em, pelo menos, um ponto anatômico. Em relação às variáveis do TF, aqueles sujeitos que praticam TF há mais tempo (>3 anos), apresentaram uma prevalência de dor, quando comparados aos de menor tempo desta prática (<1 ano). Conclui-se que a prevalência de dor entre praticantes de TF é elevada, onde o tempo de prática e o uso de cargas leves potencializa sua ocorrência.

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