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RESUMO

Este estudo, de natureza qualitativa, teve por objetivo analisar o potencial das atividades anímicas (AA) desenvolvidas durante a vivência referente às Trilhas Ecoludofilosóficas como estratégia para a educação ambiental. Esta atividade envolve aspectos interdisciplinares, desenvolvidos com base em trilhas interpretativas, inserção de atividades lúdicas e de aventura aliadas a reflexões de caráter filosófico. Todos esses recursos são considerados atividades anímicas, por proporcionarem experiências físicas, emocionais e psicológicas de grande impacto emocional, contribuindo para alteração de estados de ânimo e de atitudes. As atividades foram oferecidas para grupos de visitantes, em UC, Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Rio Claro, SP), em uma RPPN urbana (Rio Claro, SP) e um uma reserva particular urbana (Rio Claro, SP). A amostra intencional respondia a um questionário misto, aplicado após as atividades. Os resultados indicam que as atividades anímicas, de ordem afetiva, despertaram grande teor de satisfação aos participantes. Sugerem-se novos estudos aliando as atividades de ordem racional ou cognitivas, em forma de palestras e cursos, com as anímicas, no sentido de ser promover estratégias significativas voltadas à Educação Ambiental.

INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental, área de pesquisa liderada inicialmente por biólogos, vem, nas últimas duas décadas, agregando as mais diversas áreas da ciência, evidenciando seu caráter inter e transdisciplinar (GUIMARÃES, 2004; MENDONÇA; ZIZMAN, 2003). Entre elas, a Educação Física, vem colaborando, entre outras, com as teorias e pesquisas envolvendo o corpo, o lúdico, o lazer e a aventura e a relação humana com a natureza, a exemplo de Bruhns (2000), Marinho (2005), Chao e Silva (2011), Figueiredo e Schwartz (2013) e Ribeiro (2005, 2011). As atividades em contato com a natureza têm sido largamente utilizadas como instrumento de Educação Ambiental, numa área de interface com a chamada Educação ao ar livre (SAUVÉ, 2005). Dentro desta linha de atividades de aventura, podem-se destacar as trilhas interpretativas, por meio das quais, embora sejam favorecidas as experiências sensoriais (visão, aromas, texturas e sons), seu foco é a associação do que é sentido com argumentações de ordem conceitual acerca de morfologias, fisiologias, nomes científicos, enquadramento e dinâmicas sistêmicas (endemia, papel naquele ecossistema, usos medicinais, sistema hídrico, fragilidades e riscos, etc.). No contexto do lazer, as trilhas são organizadas de forma a serem consideradas como atividades de aventura, uma vez que reiteram aspectos relevantes do contato com o ambiente natural, sendo desenvolvidas com risco controlado e 121 favorecendo emoções diferentes do cotidiano (DE PAULO FIGUEIREDO; SCHWARTZ, 2013).

Considera-se que as atividades de aventura envolvem aspectos que podem caracterizálas para além de uma atividade ligada ao turismo, ao lazer ou à educação, por guardar em si aspectos biopsicossociais indispensáveis à compreensão da própria palavra aventura (do latim adventūrus ou, que advirá). Neste sentido, pode-se considerar que tais atividades geram expectativas, uma vez que, considerando-se as atividades na natureza, o elemento surpreso sempre está presente, seja pela possibilidade de envolvimento com locais desconhecidos, pelas mudanças naturais nestes ambientes que se transformam em função da estação (seca e chuvas), pela irradiação solar, ou pela própria dinâmica do sistema, que está sempre a se modificar. Todos estes aspectos biofísicos sempre remetem a algo diferente, tanto para quem já conhece a área, como para aqueles que experimentam as atividades em determinado espaço pela primeira vez, trazendo, em ambos os casos, a sensação de desafio. Esse desafio, no sentido psicológico, pode proporcionar prazer, uma vez que estaria atrelado à sensação de liberdade proporcionada pela possibilidade de superação pessoal, a qual teria, em sua base, a superação de medos (MACKENZIE et al, 2013), os quais variam de acordo com o perfil de cada participante em relação a cada atividade.

Ao associar as atividades de aventura à Educação Ambiental ao ar livre e às atividades anímicas pode-se colabor sobremaneira para a promoção da formação de valores proambientais, especialmente relacionados à proteção do meio ambiente. Esta afirmação tem como bojo que o bem-estar promovido durante estas atividades, especialmente proporcionados pelas atividades anímicas, também estimulam a percepção e sensação da importância de estados de harmonia, representando uma perspectiva excelente para a reflexão sobre valores na relação ser humano-natureza (MARINHO; SCHWARTZ, 2005).

A importância das atividades anímicas

A promoção de vivências baseadas nos estímulos das AA, como aquelas que alteram o humor e facilitam o aprendizado (RIBEIRO, 2004) e das atividades expressivas, como aquelas que favorecem a expressão das emoções (MOREIRA; SCHWARTZ, 2009; WANZER; FRYMIER; IRWIN, 2010), pode representar um caminho para o contato mais íntimo com o próprio corpo, podendo abrir novas possibilidades de reflexão sobre atitudes e valores. De forma subjetiva, o sistema límbico, sede das experiências afetivas, pode associar sensações agradáveis ao conteúdo cognitivo, assim como também, ao contrário, poderá gerar uma associação negativa, não apenas com a experiência ao ar livre, mas estendendo-se às demais experiências ligadas à natureza (WILSON, 1994). Além disso, a oferta dessas atividades colabora para que o ser humano direcione o olhar para si mesmo, para seus sentimentos e sensações. Neste sentido, a natureza se transforma em parceira para exercícios de sensibilização. As atividades anímicas auxiliam na superação pessoal, promovendo a elevação da autoestima, uma vez que colabora na superação do medo, no alívio dos níveis de stress e na disposição para o enfrentamento das adversidades cotidianas, entre outros aspectos (PEREIRA, 2013). Já no aspecto social, favorece novas possibilidades de relações interpessoais e, consequente, aumenta os laços de amizade, uma vez que é comum que estas experiências sejam compartilhadas.

Para que o sucesso destas atividades seja efetivo, Ribeiro (2004, p. 34) sugere que este tema seja abordado com base nas seguintes observações:

[...] consolidar uma maior exploração dos órgãos dos sentidos, através de contato com elementos naturais ou com a própria natureza de forma que as 122 mensagens sejam experienciadas pelo corpo todo; Ter o corpo como ponto de partida, desenvolvendo analogias com outros ecossistemas, inclusive o urbano e seus aspectos socioambientais, reconhecendo suas interdependências e influências mútuas; Favorecer a percepção de que tudo que acontece no universo acontece em nosso corpo e vice-versa; Explorar igualmente conteúdos cognitivos e afetivos de informação; Utilizar uma vasta gama de instrumentos didáticos como as atividades anímicas para atingir os itens anteriores, utilizados como instrumentos que informam sobre a dinâmica dos ecossistemas e seus problemas, além de promoverem ações regeneradoras do equilíbrio interior, social e dos ambientes naturais e construídos.

Ocorre que, quando se propõem atividades interdisciplinares, como a Trilha Ecoludofilosófica, pode-se envolver vários aspectos relacionados à Educação Ambiental, integrando experiências cognitivas (racionais) às experiências afetivas (sensoriais). Estas últimas podem ser imensamente favorecidas, quando motivadas pelas atividades anímicas (AA). De acordo com Ribeiro (2004; 2011), estas atividades, em função de proporcionarem experiências emocionais positivas e, nesta metodologia representadas por danças de povos indígenas, exercícios lúdicos e de exploração dos sentidos e dinâmicas cooperativas, têm a capacidade de promover associações que colaboram para que aspectos afetivos sejam associados à experiência, estreitando, assim, os laços com a natureza. Esses laços afetivos são importantes para que, segundo Ribeiro (2011), esse processo gere desdobramentos, como o respeito e a conservação de áreas naturais, ou elementos naturais (animais domésticos, plantas, jardins, etc.).

Entretanto, especificamente com públicos frequentadores de Parque Estadual e de áreas privadas, ainda não se têm dados referentes à aceitação desta estratégia para o desenvolvimento da conduta pro-ambiental. Isto motivou o interesse desse estudo, em buscar compreender o impacto dessas atividades para esta finalidade.

Objetivo

Investigar o potencial sensibilizador da Trilha Ecoludofilosófica, especialmente com relação às atividades anímicas, com diferentes públicos, considerando os aspectos de aventura a ela relacionados, como elemento motivador na perspectiva da educação ambiental.

Método

O enfoque desta pesquisa é de natureza quali-quantitativa, tendo sido desenvolvida por meio de pesquisas bibliográfica e exploratória. May (2004) defende a importância dos dois enfoques, assim como Minayo (1995, p.22), a qual afirma que “[...] o conjunto de dados quantitativos e qualitativos [...] não se opõem. Ao contrário, se complementam, pois a realidade abrangida por eles interage dinamicamente, excluindo qualquer dicotomia.”. Para o desenvolvimento da pesquisa exploratória, utilizou-se como instrumento para a coleta de dados questionários aplicados após cada intervenção, os quais contavam com perguntas abertas e fechadas. A intervenção consistiu em trilhas na natureza e, ao longo ddessas trilhas, foram desenvolvidos cinco atendimentos a distintos grupos representando a amostra intencional participante do estudo, os quais eram formados por familiares, jovens, adolescentes, crianças e universitários, com faixa etária de 9 a 64 anos. A tempo de duração das atividades variou entre uma hora e trinta minutos a três horas, com percurso entre três e cinco quilômetros. As trilhas foram desenvolvidas em três percursos distintos dentro da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade, a Trilha da Lagoa da Embaúba e a Trilha da 123 Saúde e outro percurso adaptado para uma pequena mancha de Cerrado, uma reserva na área urbana, todas na cidade de Rio Claro/SP. Vale lembrar que o objetivo desta trilha foi o contato físico e sensorial, a partir de exercícios e atividades lúdicas, além da inserção de momentos para explanação conceitual sobre as áreas (ecologia dos sistemas em questão) e debate filosófico. Após a vivência, aplicação do instrumento e de posse das respostas dos questionários, os dados foram analisados descritivamente e apresentados em porcentagens, para melhor visualização dos resultados.

A metodologia Trilha Ecoludofilosófica foi criada a partir de uma vivência desenvolvida por Rita Mendonça, no Parque Estadual da Serra do Mar (Cubatão, São Paulo), intitulada Trilha Ecofilosófica. O acréscimo de atividades lúdicas a essa aventura na natureza, caso das trilhas, trouxe um caráter dinâmico, potencializando resultados positivos até mesmo em locais pequenos e urbanos, sem perder a expressão de aventura, típica das áreas rurais.

A trilha Ecoludofilosófica, como o próprio nome diz, une os conceitos da Ecologia (trilha interpretativa), as atividades lúdicas e anímicas (como jogos de sensibilização e brincadeiras) e os aspectos filosóficos quando em determinado ponto, os grupos eram convidados a refletir sobre questões diversas, de acordo com o perfil do grupo, como o ciclo de vida na natureza (BUSCAGLIA, 1882), a especulação imobiliária e os valores humanos, a sustentabilidade e a relação humana com a natureza. Assim, após exploração dos locais, são avaliadas as áreas ideais, com maior potencial para cada atividade, mapeando-se a área e onde cada atividade é associada a determinado “ponto”. A cada ponto, o grupo é convidado a ouvir as explicações ou participar de atividades anímicas. As trilhas tinham em média 3.000 metros e duração média de duas horas, sendo basicamente divididas nas seguintes atividades:

Ponto 1: Apresentação da proposta - trilha ecoludofilosófica;

Ponto 2: Dança grupal (tribal) com a apresentação do grupo;

Ponto 3: Trecho de Caminhada livre até o Ponto 05;

Ponto 4: Caminhada em grupo e parada para observação das espécies até o Ponto5;

Ponto 5: Parada 1 - explicações sobre cada uma das espécies; atividade lúdica para aguçar a percepção visual e provocar a retenção das belezas do Cerrado, utilizando para tal a proposta de atividade apresentada por Joseph Cornell - "Câmara fotográfica“ (CORNELL, 1997, p.121);

Ponto 6: Observação das espécies deste ponto, com explicações acerca da morfologia, fisiologia, endemia e outras curiosidades sobre as espécies que ocorriam naquele trecho da mata;

Ponto 7: Observação das espécies deste ponto, com explicações acerca da morfologia, fisiologia, endemia e outras curiosidades sobre as espécies que ocorriam naquele trecho da mata;

Ponto 8: Caminhada em dupla, procurando curiosidades acerca da morfologia do Cerrado, levando os questionamentos ao profissional de Biologia responsável;

Ponto 9: De volta à “sala de aula ao ar livre”, fez-se um debate “filosófico” acerca da relação entre a expansão urbana, seus aspectos econômicos, consumo, valores humanos e sobrevivência dos fragmentos florestais e UC na cidade de Rio Claro, situados na Área de Preservação Ambiental (APA) de Corumbataí.

Ponto 10: Atividade de despedida: nova dança grupal (indígena);

Ponto 11: Aplicação de questionário na “sala ao ar livre”.

Resultados e Discussão

No que se refere aos resultados da pesquisa exploratória, a avaliação comparativa sobre satisfação acerca das atividades na Trilha Ecoludofilosófica denotou um índice 20% 124 maior para as atividades anímicas em relação às atividades teóricas, embora o contato com a natureza seja, por sua vez, 20% mais alto que as próprias atividades anímicas. De acordo com Santos (2010), a inserção do conteúdo lúdico pode proporcionar maior afetividade em relação ao espaço onde a atividade ocorre. Esses resultados reforçam a importância de se conhecer os elementos de perto, como a vegetação e os animais, além de observar e descobrir características do tema estudado (MENDONÇA; ZIZMAN, 2013).

Quando questionados sobre qual atividade prática os participantes mais gostaram, de acordo com os dados, pode-se perceber uma grande valorização das danças indígenas, também chamadas de danças grupais, mencionadas por 50% dos sujeitos. Como citado anteriormente por Ribeiro (2005), essas danças proporcionam integração dos envolvidos, harmonia e alegria que contagiam os participantes. Essas características tornam esta atividade muito prazerosa, podendo contribuir para melhor interesse e envolvimento pelas mesmas (CATIB et al., 2008).

Outra atividade que recebeu destaque foi a “Câmara fotográfica”, também citada por 50% das respostas dos participantes. Essa brincadeira faz parte das propostas de Cornell (1997). Mais uma vez evidencia-se boa aceitação das atividades lúdicas no trabalho de sensibilização ambiental, aguçamento e intensificação das percepções. As trilhas de olhos fechados e a trilha percorrida em silêncio, foram bem aceitas pelos sujeitos, com 50% e 30% das respostas, respectivamente.

Esse conjunto de atividades que, segundo Silva e Figueiredo (2011) se apresenta como Trilhas interpretativo-perceptivas, ressaltam que elas podem levar o indivíduo a se relacionar mais com ele próprio, com o meio ao seu redor e com o outro, além de explorar os demais sentidos. Os autores ainda afirmam que, além desses objetivos, essas trilhas podem despertar a reflexão e levar o sujeito a se perceber como um possível ator diante os problemas ambientais, possibilitando uma experiência capaz de construir novos valores aos participantes aos seus participantes.

Conclusão

A avaliação das AA inseridas no âmbito das atividades de aventura e associadas ao contexto educativo se mostram eficazes, na visão da população alvo do estudo, não apenas como facilitadores do aprendizado, como também por serem importantes para a conscientização e internalização de valores pró-ambientais. Esses valores são facilitados também pelas reflexões (aspectos filosóficos) acerca do modo de vida humano, em alguns casos, na confrontação entre os atuais sistemas de produção e a sustentabilidade, a relação ser humano-natureza (indígena/urbano) ou, como na “história de uma folha”, sobre os ciclos da vida.

As atividades anímicas acima de tudo, neste contexto da aventura, lembrando Carnicelli, Schwartz e Tahara (2010), podem colaborar para a superação do medo, afirmando seu caráter psicológico e ratificando sua contribuição para melhorar a autoestima e as relações sociais, decisivos para ampliar as perspectivas de desenvolvimento do comportamento próambiental.

REFERÊNCIAS

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