Integra

Desenvolvimento

Etimologicamente o adjetivo LÚDICO empregado na língua portuguesa contemporânea deriva do vocábulo português ludo, originado do latim ludus, que tem como significação jogo, divertimento, brincadeira. Pois ainda hoje há uma visão social de que a brincadeira infantil pode vir a ser instrumento de entretenimento das crianças na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, e que tais atividades não têm nenhuma função educacional. Esta visão aos poucos vai sendo desconstruída devido às fundamentações teóricas em que está o fazer pedagógico - a práxis - dos professores que trabalham com o público infantil. Aliás, o resgate das brincadeiras tradicionais na Educação Infantil e nas primeiras séries do 1º segmento do Ensino Fundamental, tem se tornado um dos caminhos pedagógicos mais conscientes para se trabalhar o lúcido na escola a fim de superar as dificuldades de aprendizado e apraxia -ausência de movimento - em que ainda vivem muitas de nossas crianças na escola.

Com o presente estudo analisamos as Atividades Lúdicas sob os enfoques da Psicopedagogia e da Psicomotricidade, percebendo-as como importante recurso pedagógico utilizado no processo ensino-aprendizagem, em que, além de combater as dificuldades, distúrbios e problemas de aprendizagem, é também, um grande aliado para se resgatar e integrar as crianças no âmbito escolar, inclusive aquelas com necessidades educativas especiais.

Tomando como referencial teórico os estudos de Piaget e seus colaboradores, nos quais, entendem "que o crescimento orgânico, a maturidade neurológica e fisiológica geral seja um dos determinantes fundamentais do desenvolvimento psicológico, mas ele não é dado à criança. Ela quem irá construir seu crescimento mental." (Rappaport 1981, p. 64) e que o pensamento, num determinado período de desenvolvimento (o pré-operacional), é caracterizado por uma tendência Lúdica, leva-nos a ver o brinquedo e a brincadeira como um grande recurso pedagógico em que devolve ao educando o papel de agente de seu próprio desenvolvimento.

Diante da teoria Piagetiana, o desenvolvimento é visto como um processo em busca de atingir formas de equilíbrio cada vez melhores, ou seja, um processo de equilibração progressiva tendendo para uma forma final - a conquista das operações formais - sendo construído pela própria criança a partir de quatro determinantes básicos: maturação, estimulação do ambiente físico, aprendizagem social e tendência ao equilíbrio.
Entendendo a dinâmica do movimento humano, concordamos com Harrow ao afirmar que:

"O movimento é a chave da vida e existe em todas as formas com que esta se apresenta. Quando o homem desempenha movimentos intencionais ele está coordenando os domínios cognitivos, psicomotor e afetivo. Internamente, o movimento está continuamente ocorrendo e, externamente, ele sofre uma constante modificação provocada pela aprendizagem anterior, pelo meio ambiente e pela situação imediata em que o indivíduo se encontra. Assim, o homem precisa estar preparado para compreender os movimentos musculares, fisiológicos, sociais, psicológicos e neurológicos, de modo a reconhecer e, eficientemente, utilizar os componentes da totalidade de seus movimentos." (Harrow ,1993 p. 18)

Cremos que a função motora, o desenvolvimento intelectual e o desenvolvimento afetivo que estão intimamente ligados na criança - a psicomotricidade - querem justamente destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade e facilitar a abordagem global da criança por meio de uma técnica. Assim sendo, passaremos a analisar as atividades lúdicas como instrumental utilizado a fim de se alcançar os objetivos desejados dentro da Unidade Educacional, que entre eles podemos destacar o desenvolvimento integral do educando.

As atividades lúdicas e o jogo, dentro de uma perspectiva psicopedagógica e psicomotricista, não dará muita atenção aos resultados e sim aos meios que a criança chega ao final do mesmo. Esta análise dos meios é feita de diversas maneiras, como por exemplo, a análise a partir dos erros no momento das jogadas, constatando que um erro corrigido pode ser mais fecundo do que um acerto imediato, porque a comparação de uma hipótese falsa e suas conseqüências fornece novos caminhos e na comparação entre dois erros surgem novas idéias.

Sendo assim, entendemos que há um propósito de correção do próprio erro mediante aferição do educador no momento da jogada. O erro, numa visão psicopedagógica, é levado no momento em que acontece. A criança não deve ser deixada só para tentar como, num passe de mágica, descobrir seu próprio erro. Muitas vezes o profissional intere com a criança, ela não joga só. Não pode ser o erro pelo erro, e sim, o erro por uma hipótese reflexiva na jogada. Daí vem uma das atribuições do educador, servir como o mediador entre o sujeito e o conhecer abstrato:"(...) Por meio dos jogos as crianças não apenas vivenciam situações que se repetem, mas aprendem a lidar com símbolos e a pensar por analogia (jogos simbólicos): os significados das coisas passam a ser imaginados por elas". (Parâmetros CurricularesNacionais, 1997, p. 90)

A proposta das Atividades Lúdicas prevê uma maior aproximação da criança aos conteúdos escolares neles envolvidos e o desenvolvimento de atitudes favoráveis à aprendizagem desses conteúdos. Parece-nos evidente que, ao se desejar intervir nas estratégias da criança no momento das atividades lúdicas, deve-se ter uma visão clara, fundamentada cientificamente e precisa das necessidades do sujeito, e seja qual for à reflexão adotada entre Aluno-Professor, Aluno-Psicomotricista Escolar e Aluno-Psicopedagogo não se deve deixar de considerar as atitudes do aluno como um dos focos principais a serem explorados. Sendo assim, concordamos com Costa (2002, p.30), ao afirmar que: "... o corpo é considerado um instrumento na relação, realidade interna e externa, um eixo de sustentação na vida sócio-psico-afetiva do sujeito".

O desenvolvimento do individuo se dá entre os aspectos afetivo, cognitivo e psicomotor simultaneamente, e é na educação infantil e nas primeiras séries do ensino fundamental que a escola tem espaço para cumprir seu papel, atuando de forma a sistematizar os conteúdos buscando alcançar seus claros objetivos na formação do ser cognoscente.

Durante aulas e reuniões pedagógicas que tivemos a oportunidade de participar em várias Unidades Oficiais de Ensino, pudemos observar a Práxis dos profissionais que ali atuavam, coletando dados relevantes à nossa pesquisa, bem como os questionários respondidos por professores e análise do rendimento semestral de seus alunos registrado em seus diários de classe. Ao todo obtivemos 104 questionários respondidos e 2373 médias de alunos no primeiro semestre de 2003. Como média utilizamos a nota 7 (sete inteiros), cujo conceito caracterizamos como ótimo, conforme no quadro 01.

Dentre as unidades de Ensino em que coletamos dados, podemos citar a Escola Municipal Prefeito Abeilard Goulard de Souza, situada no Município de Seropédica do Estado do Rio de Janeiro onde com muita liberdade e apoio dos profissionais que ali atuam, conseguimos realizar algumas de nossas atividades, entre elas, a coleta de dados que dignificassem nossa pesquisa.
Notas Conceitos
0 a 4 Ruim
5 a 6 Bom
7 a 10 Ótimo
Quadro 1: Média, calculada das notas dos alunos e seus respectivos conceitos por nós estabelecidos.

Dentre os 104 respondentes ao questionário aplicado, 100% afirmam que as atividades lúdicas propiciam aos educandos a exploração e conhecimento das suas capacidades motoras, e que essas devem ser de vital importância ao se conceber o desenvolvimento como um todo, visando o aspecto afetivo, o cognitivo e, sobretudo o psicomotor. Pois o aspecto psicomotor envolve o também o cognitivo, obtendo interrelação com o afetivo.

Utilizando as atividades lúdicas como recurso pedagógico em suas aulas, tivemos 25% dos professores, quantificando um total de 26 profissionais. Mesmo percebendo ser de grande importância para o desenvolvimento dos educandos, 32% desses educadores não consegue conduzir as atividades lúdicas sob forma de instrumental pedagógico dentro de sala de aula, limitando-se a horários específicos, como por exemplo, o horário do recreio, ou os tempos utilizados pelos professores da disciplina Educação Física, alegando que tais atividades já estariam sendo usadas por aqueles profissionais.

No decorrer da pesquisa, encontramos um terceiro grupo de professores, contabilizando, inclusive em maior número do que os outros dois grupos, um total de 44 professores, ou seja, 43% dos professores entrevistados responderam que utilizavam Atividades Lúdicas como "forma de descontração", não tendo como objetivo instrumento pedagógico, conforme mostram os dados na tabela 01:

Professores Entrevistados Usa
Atividades Lúdicas como
Recurso Pedagógico Não Usa
Atividades Lúdicas como
Recurso Pedagógico Usa Atividades Lúdicas, porém não como
Recurso Pedagógico Total
Quantidade 26 34 44 104

Percentual 25% 33% 42% 100%
Tabela nº 01: Grupos de professores - quantitativo e porcentagem

Encontramos um paradoxo existente entre a fala e a práxis de alguns educadores ao negar ao educando seu direito de exercer as atividades físicas, quando proíbem-no de participar das aulas de educação física se não realizarem as tarefas das outras disciplinas dentro de sala de aula, ou demonstrarem comportamentos indisciplinados em suas aulas. Proferindo tais expressões, como foi observado: "só vai para a aula de educação física quem terminar de copiar o exercício do quadro". "Alguns alunos não vão para a educação física hoje porque estão de castigo essa semana". "a metade da turma está fraca em matemática, portanto não vai para a aula de educação física enquanto não aprender o exercício".

Como observamos, a criança que já encontrava dificuldades em algumas disciplinas, passa a ser penalizada e exposta a possíveis dificuldades, agora em outras áreas, como a psicomotora, a sócio-afetiva, e outras, que podem ter origem em uma má formação psicomotora. Com o olhar psicopedagógico, percebemos a importância das atividades lúdicas na prevenção e diagnóstico das possíveis barreiras instaladas no processo de aprendizagem dentro das unidades de ensino, sendo complementado pelo olhar psicomotricista, ao ver que as atividades lúdicas desenvolvem o indivíduo como um todo, o social, o afetivo, o cognitivo e o psicomotor.

Entendemos que ,como educador, devemos ter sempre em nossas práxis a relação das atividades lúdicas com as atividades intelectuais, pois, sendo assim, Rodrigues afirma que:

"Quando toda a criança, indiscriminadamente, puder brincar em espaços alternativos, com equipamentos diversificados, jogar com outras crianças de várias faixas etárias, descobrir o novo, manipular e construir brinquedos, desafiar seus limites, constituir regras, ser intuitivas e espontânea - transformando-se em bruxa, super-homem, Batman, Rainha... - estará atingindo o principal objetivo que é o de fazer com que ela incorpore a sua essência e constitua-se num sujeito mais inteligente e social." (Rodrigues, 2000 p.27)

O educador que proíbe o educando a participar das aulas de educação física, como percebemos no momento da observação, reafirmando tal atitude através de sua fala, usurpa da criança a possibilidade de se tornar indivíduo autônomo, algo tão necessário ao desenvolvimento humano.

A relação dialética entre o brincar, o aprender e o desenvolvimento está bem definida por educadores como Bruner, Piaget, Vygotsky e vários outros, ao afirmarem que a criança aprende porque brinca e brinca porque aprende a brincar, e sua forma de brincar muda de acordo com seu desenvolvimento, dando-nos a entender que o brincar é uma das causas do desenvolvimento. Pois é no momento da brincadeira a criança entra em contato com as atividades intelectuais, podendo partir do concreto para o abstrato e vice-versa, dependendo da atividade utilizada.

Media Alunos de Professores que Usam Ativ. Lúd como
Recurso Pedagógico Alunos de Prof. Que Não Usam Ativ. Lúd. como
Recurso Pedagógico Alunos de Prof. que Usam Ativ. Lúd porém não como Recurso Pedagógico Total
< 7 130 518 432 1080
>= 7 355 271 667 1293
Total 485 789 1099 2373
Tabela 02: Total de alunos agrupados por média.

Constatamos também, como mostra a tabela 02, que mesmo não tendo objetivo pedagógico definido pelo professor, o aluno em que as Atividades Lúdicas estão presentes em suas aulas, seu rendimento escolar é mais qualificado do que o rendimento daqueles alunos em que tais atividades não são vivenciadas, ou seja, não estão presentes.

Ao orientar uma atividade, o educador estará mediando o processo de aprendizagem do educando, colocando-se como mediador entre o educando e o aprendizado. Como educador, deveremos buscar o papel de mediador das relações de aprendizagem, capacitando o educando a construir seu conhecimento e com isso sua autonomia e desenvolvimento, por entendermos que o desenvolvimento da criança é produto de instituições sociais e sistemas educacionais como família, escola, igreja, que ajudam a construir seu próprio pensamento e descobrir o significado da ação do outro e de sua própria ação. Já a escola visa oferecer a criança bem estar físico, afetivo-social e intelectual, onde a educação física trabalhará o psicomotor, através de atividades lúdicas, criando oportunidades para que esta criança se desenvolva, provocando a curiosidade, espontaneidade e harmonia de seu corpo com o mundo.

Lembrando a determinação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases) n. º 9394 de 20/12/1996, diz em seu artigo 32 parágrafo III
"O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores, tratando do Ensino Fundamental, e, que essa modalidade de ensino é posterior a Educação Infantil, que no artigo 30 retrata a sua finalidade que é o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a família e ação na comunidade."

Vemos, que o professor ao proibir seu aluno de participar das aulas de Educação Física, ou que não utiliza as atividades lúdicas em seu fazer pedagógico, compromete todo o desenvolvimento de seu aluno, podendo oferecer sérios danos durante toda a sua vida.

Durante a infância, todas as ações do indivíduo estão vinculadas ao brincar, ela faz tudo como se estivesse brincando, e, durante a brincadeira o envolvimento é tão evidente que aflora toda a emoção e sentimento. É através do jogo e da brincadeira que a criança se coloca diante do mundo social e físico interagindo com ele. Sua formação e seu desenvolvimento dependem da interação lúdica com outras pessoas, objetos, animais, e fatos, "é na brincadeira que a criança vai desenvolver habilidades, competências e compreender a cultura e os papéis a que está submetida". (Julião, 1998, p. 1)

Sendo fundamentais no desenvolvimento da criança, as atividades lúdicas - brinquedo, brincadeira, jogo - favorecem as capacidades que a criança vai precisar na hora de aprender a ler e a escrever, pois durante a aprendizagem da leitura e da escrita ela vai precisar de concentração, memória, ritmo e, sobretudo, conhecer seu próprio corpo, pois como nos relata Moreira "a aprendizagem tem como um de seus pontos fundamentais a brincadeira". (Moreira, 1990, p. 84) É na atividade lúdica que se encontra maior facilidade de trabalhar simultaneamente a função motora, o desenvolvimento intelectual e o desenvolvimento afetivo que estão intimamente ligados no aprendente.

Durante a fase da educação infantil, pode-se dizer que brincar é o único compromisso da criança. Através dele a criança explora não só o mundo exterior de pessoas e coisas, mas também o mundo interior de seus próprios pensamentos e emoções. Daí Vygotsky, Piaget e Bruner serem unânimes em enfatizar a relação existente entre o Brincar, o aprender e o desenvolvimento. Piaget afirma que a criança se desenvolve e sua forma de brincar muda de acordo com o seu desenvolvimento, para Bruner a criança aprende porque brinca assim como ela brinca porque aprende, Vygotsky postula que a criança aprende também porque brinca, portanto ela se desenvolve.

Piaget define como fase pré-operacional a fase do desenvolvimento cognitivo em que se encontram os alunos destas duas etapas da Educação Básica: Educação Infantil e Ensino Fundamental, o que esclarece que todo conteúdo a ser trabalhado quando de forma lúdica, alcança maiores rendimentos com menor dispêndio de energia por parte de quem aprende e também de quem ensina, tendo em vista a criação do ambiente propício ao aprendizado, onde as relações que ali se estabelecem tornam-se mais transparentes e mais amistoso o que é necessário à construção do conhecimento.

Conclusão

Como se pode perceber, ainda hoje, há profissionais que ao exercerem suas atividades dentro de sala-de-aula, encontram dificuldades em se trabalhar o indivíduo como um todo, sem fragmentá-lo em mente e corpo, ou seja, intelecto e motor, confrontando com a teoria de desenvolvimento intelectual e afetivo que percebe o indivíduo como um todo, tendo assim uma visão é holística.

Todo o conteúdo escolar pode ser transmitido pelo educador e assimilado pelo educando de uma maneira mais prazerosa, quando se utilizam as atividades lúdicas em sua metodologia, pois é neste momento em que há maior interação entre alunos/alunos, alunos/professor. Neste momento cria-se um clima propício ao aprendizado, ocorrendo à construção de conhecimento, onde o professor assume o papel de orientador das relações de aprendizagem, mediador entre a Zona de Desenvolvimento Real e a Zona de Desenvolvimento Potencial, defendidas por Vygotsky.

Os jogos e as brincadeiras não participam do cotidiano escolar de forma planejada e organizada de modo que venham a ser um instrumento pedagógico das diferentes disciplinas. Diante de tal quadro, há que se pensar em uma sala de aula onde as atividades lúdicas deixem de ser simplesmente uma recreação desorganizada, quando encontram lá espaço, e passem a ser importante instrumental pedagógico, utilizado pelo educador de forma organizada - sistematizada - e com objetivos definidos, a fim de oferecer ao educando um espaço prazeroso necessário ao seu desenvolvimento como um todo, ou seja, nos aspectos sócio-afetivo, cognitivo e, sobretudo, psicomotor que, aliás, esta é a finalidade da escola: formar cidadão.

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