Integra

Introdução: Nosso país sempre teve uma história vitoriosa dentro dos desportos coletivos e não diferente, no basquete, tanto feminino quanto masculino. Porém, a ausência nas últimas três Olimpíadas demonstra uma queda de rendimento, mas a complexa busca de soluções para nossa decadência no basquete não será aqui abordada. Por tratar-se de um desporto de variações tanto de movimentos quanto de intensidades faz-se necessário ter um controle da interação entre estímulos e respostas, daí a necessidade de um controle dessas mudanças e a importância do planejamento dentro do basquete, ou melhor, do desporto de alto nível. Alguns autores defendem o controle como uma boa forma de dar sustentação ao seu planejamento como STAPFF (2000), que cita a importância para construção de perfis fisiológicos específicos para cada posição, avaliação e acompanhamento dos efeitos dos programas de treinamento, auxílio na identificação das dinâmicas das perdas ou ganhos e por fim, apoio na identificação de talentos. Também faz defesa dos testes, LOPES (2005), para, principalmente dar respaldo cientifico e não empírico ao trabalho aplicado, o que pode levar considerações equivocadas por desconsiderar a individualidade biológica e não se basear em dados e análises do treino aplicado. As avaliações também são importantes na visão de LAMAS (2006) e MORAES (2002), dentro do planejamento das equipes. PELLEGRINOTTI, MORAES, SÁLVIO (2003) ressaltam também as diversidades motoras sem desprezar a exigência da qualidade técnica e tática este que tem por base a potência alática ZARAGOZA  1996), mas a sua generalização pode trazer equívocos no treinamento.

Objetivos: Reunir informações sobre o basquete assim como,  oletar e dispor as avaliações encontradas entre os anos de 1976 a 2007. Metodologia: Foram coletados dados a partir da bibliografia  specializada no assunto de fontes como artigos eletrônicos, livros a respeito do basquete e suas particularidades físicas, assim como  rtigos em periódicos.

Resultados: As mudanças que podemos observar foram a passagem de avaliações menos específicas do desporto  ara outras que tragam a complexidade do desporto para suas análises. Conclusão: Foi possível observar a menor fragmentação dos  lementos dos jogos, além de o uso em excessivo dos testes de impulsão vertical ser menos citados nos métodos de avaliação. Parece  aver uma tendência em avaliar as equipes dentro dos jogos e sua complexidade conforme pesquisas citadas, referentes às formas de  valiação em basquetebolistas demonstram. Mas, por essa tendência em tentar avaliar o basquete dentro de sua complexidade, muitas  squisas têm tentado vários caminhos para a avaliação mais eficiente. Portanto, as avaliações para o basquetebol precisam ser mais    udadas de maneira a diminuir a proliferação de testes criados especificamente para o desporto, de modo a facilitar a aplicação e  opularização dos testes validados.