Resumo

Editorial
O "sofrido atletismo", como se tem acostumado a charriaf o "esporte base", vem recebendo, ao longo dos anos, senão um sólido apoio pelo menos uma respeitável carga publicitária através de efêmeros grandes feitos de algumas raras estrelas que tradicionalmente pontificam no salto triplo. Atletas e treinadores estrangeiros, vítimas da "escola brasileira de salto triplo", devem estar procurando nos intervalos e pausas dos seus exaustivos métodos de treinamento ou nas válvulas dos seus controladores eletrônicos as causas da incômoda diferença. Somente numa atualização do estudo de vereditos populares é que eles encontrarão a sábia e pouca alentadora explicação: "Deus é brasileiro e gosta de salto triplo"  
 

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