Resumo

Este artigo relata o trato com a Catira, uma dança popular típica da região centro-oeste do Brasil, nas aulas de Educação Física em formato remoto. As intervenções foram planejadas para três turmas do 1° ano do ensino fundamental, de uma escola pública do município de Senador Canedo, durante o segundo módulo do Programa de Residência Pedagógica. Ao longo do planejamento, nos aproximando da metodologia crítico-superadora, tivemos como objetivo apresentar conceitos importantes das danças populares, além de possibilitar a vivência, em formato remoto de forma assíncrona, da Catira. Após as intervenções, constatamos um baixo número de alunos que participam das aulas de Educação Física em formato remoto. Nota-se, portanto, que esse formato de ensino que privilegia apenas aqueles que possuem acesso à internet e às tecnologias, não cumpre com o real papel da educação pública: ser o local de ensino democrático.

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