Resumo

Em preparação para os megaeventos de 2014 e 2016, a cidade do Rio de Janeiro está vivendo num choque de agenda permanente, caracterizado por importantes projetos de reengineering urbano, remoções e pacificação de favelas. Este ensaio explora o Rio dos megaeventos (esportivos e outros), e questiona o lugar do social num paradigma marcado pelo futurismo e pela tecnocultura que talvez esteja anunciando uma nova economia política: a economia política dos megaeventos.

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