Resumo

literatura especializada tem estudado a célula muscular extensivamente. De fato, existem muitos dados descrevendo alterações na concentração de substâncias, atividade enzimática e síntese (ou degradação) de moléculas durante e após o exercício físico. Entretanto, o uso de referenciais teóricos, que torna essas informações significativas, é parco. O pesquisador, por sua vez, não consegue fazer previsões de fenômenos relacionados ao exercício físico acima do nível óbvio. Para tanto, ele deve encontrar meios de análise que possibilitem a interação entre as partes analisadas e aquelas encontradas em níveis de análise mais abrangentes. No caso do músculo esquelético, células satélites podem ser o nível preferencial de escolha, já que constituem o único meio de perpetuação desse tecido. As células satélites são, portanto, o agente que concretizará a atividade muscular e a relação com outros tecidos que compõem o ser vivo. Assim, torna-se importante saber como o exercício físico pode influenciar o comportamento das diferentes populações de células satélites, algo possível mediante o emprego de modelos teóricos. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar o papel das teorias relacionadas à complexidade e organização

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