Resumo

No editorial dessa edição, damos prosseguimento às críticas ao Golpe de Estado que culminou com o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, assim como vimos fazendo nas edições mais recentes. Adotamos essa posição porque entendemos que é fundamental estudar o golpe à democracia, a partir de um olhar crítico, fazendo, permanentemente, uma radiografia do golpe, enquanto imbróglio anti-civilizatório e antidemocrático que teve início nas manifestações de junho de 2013 e se estende até os dias atuais. Isto significa, no âmbito das pesquisas, em qualquer área do conhecimento, investigar, diuturnamente, o cerco jurídico, político, empresarial e midiático que solapou e continua solapando de nós a democracia e o Estado de Direito1

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