Resumo

Em tempos de megaeventos esportivos, aumenta a circulação  social de projetos para a Educação Física escolar e o esporte formalfederativo. Contudo, no caso dos Jogos Olímpicos, inverte-se a lógica do próprio projeto de tornar o Brasil uma “potência olímpica”. Já a Copa  do Mundo de futebol permite sugerir transversalidades nos conteúdos escolares, que por sua vez fortaleceriam os projetos de pretensões críticas e emancipatórias, que concebem a Educação Física como disciplina  escolar que deve possibilitar aos alunos a significação e ressignificação de suas próprias experiências de movimento no âmbito da cultura.

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