Resumo

Desde o anúncio do Brasil como sede da Copa do Mundo da FIFA 2014, movimentos sociais se organizaram para denunciar e questionar decisões e arbitrariedades acerca de seus preparativos. Durante a Copa das Confederações de 2013, uma série de manifestações, marcada pela diversidade de seus participantes e de suas reivindicações, ficaram conhecidas como jornadas de junho. Esse artigo traz uma análise de tais acontecimentos focando em questões relativas à ocupação do espaço público, problematizando, ainda, a relação dos movimentos com a organização dos megaeventos esportivos a serem realizados em nosso país.


 

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