Resumo

Em um cenário de adaptação global à modernidade (final do séc. XIX e início do século XX) e busca de uma identidade nacional, chega ao Brasil o futebol, incentivando a adesão de homens – mas de mulheres também. É sobre a participação feminina no futebol brasileiro, em especial na capital maranhense, que este artigo versa, cujos resultados apontam que apesar do preconceito ainda presente e falta de reconhecimento às mulheres jogadoras de futebol, elas são “craques da resistência” diante dos obstáculos e se movem a partir de ideais pessoais e coletivos. Espera-se que este artigo possa ilustrar a realidade maranhense e favorecer reflexões importantes sobre o futebol feminino, assim como favoreça mais estudos na área.

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