Resumo

Partindo da constatação do aumento do nível de expectativa de vida que alcança, nos dias de
hoje, quase 73 anos e que, em 20 anos, seremos o sexto país em número de idosos no mundo, este estudo
procura ressaltar a importância de se pensar em políticas públicas, hoje, para preparar as futuras gerações
de idosos, a partir do conhecimento dos significados de uma cultura corporal que possa influenciar parte
de uma qualidade de vida. As atividades diversificadas realizadas pelos idosos que se integram ao
grupamento da terceira idade mostram uma nova forma de viver o período da aposentadoria, como
contraponto àqueles que, por algum motivo, optam pela velhice, pensando terem chegado ao fim um ciclo
produtivo/ reprodutivo e, portanto, retirando-se da vida social. Este artigo tem por objetivo fazer um
breve ensaio, buscando na revisão bibliográfica da produção científica, situações que demonstrem a
relação das atividades deste segmento social com a busca de uma cultura corporal enquanto novo
aprendizado ou, até mesmo, como culto ao corpo. Assim sendo a terceira idade é a negação da velhice. A
importância do reconhecimento do idoso, não como um problema, se faz urgente.

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