Resumo

O texto explora, desdobra e mesmo força alguns dos traços e contornos ligados ao mal-estar que acompanha os educadores contemporâneos, para depois, em seu desfecho, reconduzir o leitor a uma possível e breve interpretação a partir do “duplo” Deleuze-Nietzsche. O sentido é tornar visíveis alguns processos e sintomas implicados na produção desse mal-estar, bem como a lógica que o anima. Assim, quem sabe, com essa rápida sinalização, este escrito possa dar o que pensar sobre a questão: como fazer da educação um problema, movimentando-a, inquietando-a, abrindo-a a novos possíveis, a novas experimentações e desafios.