Resumo

INTRODUÇÃO 

A preferência pela utilização de um dos lados do corpo é definida como lateralidade. No homem, a genética exerce forte influência na lateralidade, contudo deve-se considerar suas estruturas anatômicas e a organização hemisférica envolvida no processo de desenvolvimento (TONI; TONI, 2014). Toni e Toni (2014) apontam ainda que os fatores ambientais podem exercer influência no comportamento lateralizado do indivíduo. Corroborando com os autores, Souza e Teixeira (2011) indicam que apesar do fato filogenético ser o mais aceito na literatura quando se trata do desenvolvimento da lateralidade, os fatores ontogenéticos também fornecem participação na “escolha” do indivíduo sobre o lado dominante. Portanto, é necessário considerar que para a criança se desenvolver de forma integral é preciso que ela realize atividades diversificadas (lançar, saltar, pegar) com ambos os lados do corpo, para descobrir naturalmente o lado que melhor se adapta. Assim, nosso objetivo é apresentar um relato de experiência sobre a intervenção realizada no estágio supervisionado em educação física no ensino fundamental, que visou o desenvolvimento e aprimoramento da lateralidade de crianças do 1° ano.

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