Resumo

Algumas das nossas ações rotineiras podem parecer extremamente simples, de tal modo que nos garante o ireito a pensar que agir no mundo é extremamente natural e não requer artifícios complicados como às vezes nos parece através dos modelos teóricos do comportamento motor. Boa parte destas ações, entretanto, requer a realização de planos motores cuja base é complexa, bstrata e de difícil explicação. Até o momento em que um adulto é roficiente em manipular um objeto (um copo com água, por exemplo) ele passa por sucessivas sessões de prática, na qual uma érie de sistemas é ativada, desde a obtenção da visão tridimensional do opo até à coordenação de partes de uma estrutura mecânica complexa, om vários seguimentos em movimento, cuja regulação e ajustes contínuos das coordenadas do espaço, da velocidade e da forca - que oram antecipadamente planejadas - devem ser monitorados para ue o produto da ação seja considerado uma demonstração de roficiência. O modo de ativação destes sistemas tem sido o foco de studos e pesquisas de uma quantidade relativamente equena, embora om resultados significativos, de cientistas no mundo da iência do comportamento motor humano.

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