Editora Ministério da Cultura. Brasil 2004. 299 páginas.

Sobre

Descrição: A estilizada re-invenção do suposto ideal grego da força, da beleza e da juventude – que o século XIX dourou de tons aristocratizantes com os «Jogos Olímpicos da Era Moderna» e com os «sports para cavalheiros» – teve desde o início o devotado concurso de penas literárias e jornalísticas. Cedo, porém, a invencível pressão das paixões populares impôs outros gostos para além do hipismo, da esgrima, do remo, da natação e do tennis. A história dos desportos reflecte as grandes tendências de um século. O pedibola (futebol), as duas rodas e até o boxe, que haviam sido desportos praticados pelas elites, depressa passaram a desportos de massas, e até às mulheres, que eram, tão só, gentis «amazonas», foi sendo concedido, da saia comprida aos calções, o acesso às pistas e aos relvados

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