Resumo

Os objetivos desse estudo foram: a) determinar o limiar naeróbio (LAn) em jogadores de futebol com paralisia erebral e nadadores participantes da Paraolimpíada de Sidney 2000 e; b) analisar o comportamento do LAn em unção das classes dos paratletas. Participaram do studo, 28 atletas portadores de deficiência, sendo 11 jogadores de futebol com paralisia cerebral (classes: F36, F37 e F38) e 17 nadadores (14 homens e três ulheres) (classes: S1 a S10 e B1). Nos jogadores de utebol, o LAn foi determinado em um protocolo rogressivo e intermitente na esteira rolante. O LAn foi identificado como sendo a velocidade correspondente a ,5mM de lactato sanguíneo. Na natação o LAn foi eterminado por um protocolo incremental e intermitente e 3 x 200m. Após cada tiro houve coleta de sangue e por nterpolação linear, foi calculada a velocidade orrespondente a 4mM (LAn). A velocidade aeróbia máxima (Vamax) e a correspondente ao LAn apresentaram uma endência de melhora com o aumento da classe do jogador e futebol com paralisia cerebral. Entretanto, a roporção entre a velocidade do LAn e a Vamax aproximadamente 80%) foi bastante semelhante entre as lasses. Na natação, a velocidade correspondente a 4mM umentou em função do aumento das classes, indicando a imitação da capacidade funcional das classes mais aixas. Por outro lado, as concentrações de lactato em ada percentual da velocidade máxima de 200m foram muito emelhantes entre as classes, e também às obtidas em adadores não portadores de deficiência. Com base nos esultados obtidos, podemos concluir que a classe (e ortanto o nível de deficiência) interfere na capacidade funcional aeróbia dos paratletas. Entretanto, a resposta de lactato ao exercício submáximo é semelhante entre as lasses e também aos atletas não portadores de eficiência, sugerindo a validade do LAn para a avaliação aeróbia dos nadadores e dos jogadores de futebol com aralisia cerebral.

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