Resumo

Objetivou-se analisar a relação entre a atividade física e a qualidade de vida com a disfunção erétil de 121 idosos participantes de grupos de convivência cadastrados na prefeitura de Florianópolis, com média de idade de 73,1±7,27 anos. Aplicou-se um questionário em forma de entrevista contendo: a) identificação pessoal; b) situação socioeconômica; c) Nível de atividade física (IPAQ- versão longa adaptada para idosos); d) Qualidade de vida: WHOQOL-bref; e) Índice Internacional de Função Erétil. Verificou-se prevalência elevada de idosos com disfunção erétil (63%), sendo 18% suave, 8% moderada e 36% severa. Os idosos com e sem disfunção erétil foram suficientemente ativos (67%). Em relação a qualidade de vida, aqueles idosos com disfunção erétil apresentaram escores inferiores nos domínios Psicológico e Social, quando comparados aos sem disfunção. Houve alta prevalência de disfunção erétil e essa variável parece diminuir a percepção de qualidade de vida nos domínios psicológico e social.

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