Editorial da Rbcm - Vol. 18(4)

Ao nos depararmos com todas as atividades acadêmicas que nos cercam somos instados a refletir com Mario Quintana sobre o correr dos dias e a fúria do tempo do relógio que se alimenta de nossas vidas para subtrair a força vital de que necessita.
Não são poucas as vezes que nos perguntamos sobre o que estamos fazendo de nossas vidas, já que correm os na maior parte dos dias como eternos devedores de uma produção infinita de conhecimentos novos que possam ser divulgados e tragam como retorno o reconhecimento de um determinado grupo de pesquisa, de um determina do programa de pós-graduação, de um determinado rol de cientistas.
 

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