Resumo

O artigo discute sentidos atribuídos à brincadeira enquanto recurso terapêutico em serviços especializados no tratamento de pessoas em sofrimento psíquico. A partir da inspiração metodológica da cartografia foram selecionados acontecimentos que anunciam tensões na relação entre educação física e saúde mental. Neste trabalho discutimos a fala pronunciada por uma usuária que apresentava a oficina de expressão corporal promovida em um Centro de Atenção Psicossocial: “parece brincadeira, mas não é”. Ao final ressaltamos que o fazer profissional não é brincadeira, mas que a brincadeira permeia o fazer profissional dos professores de educação física em saúde mental.

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