Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da massagem ou pseudomassagem no desempenho do salto vertical. Quinze participantes foram submetidos aleatoriamente a três condições experimentais: massagem, pseudomassagem e repouso. A condição de massagem exigiu três saltos verticais unipodais seguidos de dois minutos de massagem manual nos músculos flexores plantares e, antes de executar outros três saltos, foi aplicada a Escala de Recuperação de Qualidade Total (TQR). As duas condições a seguir foram estruturadas com os mesmos procedimentos, no entanto, os participantes foram submetidos à pseudomassagem (simples-cego) ou a dois minutos de descanso. Os resultados não mostraram diferenças estatísticas na altura do salto entre as análises pré e pós, nem entre as condições experimentais (massagem 18,7 ± 4,1 vs. 18,2 ± 4,1; pseudomassagem 19,1 ± 4,0 vs. 18,3 ± 3,8; descanso 19,0 ± 4,0 vs. 18,7 ± 3,9 cm). Também não houve diferenças estatísticas no TQR entre as condições experimentais (massagem 16,2 ± 4,3; pseudomassagem 16,4 ± 3,9; descanso 15,9 ± 2,6 ua). Tanto a massagem quanto a pseudomassagem não afetaram o desempenho no salto vertical e na TQR.

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