Resumo


Partindo do pressuposto que o corpo foi historicamente marcado por diferentes dispositivos, práticas, saberes, modelos e conceitos, e que tal processo teve lugar em diferentes instituições, o artigo que segue indaga aquele processo no âmbito escolar argentino. Em particular, a análise focaliza as práticas, os saberes e os discursos do escotismo na Argentina e os seus efeitos na configuração e reconfiguração dos corpos masculinos “normativos” ou hegemonicamente tradicionais. Assim, a análise põe em relevo a forma como o escotismo contribuiu na definição dos “outros”: as masculinidades anormais e potencialmente perigosas.

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