Resumo

O debate sobre o salvamento no mar tem sido uma oportunidade para refletir sobre as diferentes formas através das quais a história pode ser escrita e, também, as maneiras pelas quais o historiador pode penetrar na estória. Neste artigo, baseio-me em evidências empíricas para contestar Douglas Booth em duas questões fundamentais: o papel da participação feminina no salvamento no mar e a natureza mais ampla da cultura do salvamento no mar. Continuo convencido de que aquilo, que, para Booth e outros, parece uma organização monolítica, disciplinada, conformista e profundamente conservadora, cujas imagens derivam de Nova Gales do Sul e, em particular, de clubes de Sydney, é muito mais complexa do que eles acreditam.

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