Resumo

Diante das transformações espaciais e sociais ocorridas nas últimas décadas nas grandes metrópoles, tornam-se oportunas as discussões relativas ao planejamento urbano quando se pretende analisar o “sentido da forma” de alguns espaços das cidades. Esse é o ponto de partida para este artigo, pois o processo de formação do espaço urbano de Curitiba é percebido, inicialmente, como uma mudança morfológica, que tem como pano de fundo alguns paradigmas do processo de modernização das cidades, entre eles a busca por marcas identitárias. Pretendo, nesta breve análise, apontar algumas características das formas de produção de espaços pelas quais a prática urbanística e arquitetônica tem passado, dando uma ênfase especial às tendências contemporâneas.

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