Editora Sport Evolution Alliance. Portugal 2022. 105 páginas.

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Sumário executivo

O combate à corrupção tem sido destacado como um dos temas centrais do desporto. Em consonância com esta ideia, a promoção da integridade e dos valores no desporto é um dos principais desafios neste contexto. Hoje em dia, os casos cada vez mais repetidos de manipulação de resultados enfraqueceram a luta contra a corrupção e impactou a imagem do esporte para a comunidade.

É neste contexto que surge o Desporto Contra a Viciação de Resultados (SAMF), um Projecto financiado pelo
Programa Erasmus+ Desporto com a coordenação da Federação Portuguesa de Futebol e da colaboração da Federação Internacional de Basquete (FIBA Europa), Malta Football Associação, Federação Lituana de Futebol, Panathlon International, Sport Evolution Alliance e Rede Europeia para a Inovação e o Conhecimento, que visa desenvolver um conjunto de iniciativas para reforçar a luta contra a manipulação de resultados nos atletas de base.

Este documento tem como objetivo apresentar o Work-package 2 do SAMF e está estruturado para o efeito.
Num primeiro momento, é introduzido o conceito de manipulação de resultados. A segunda etapa apresenta a fundamentação teórica e justificativa metodológica para o Projeto SAMF. No terceiro momento, os dados obtidos do
são apresentadas análises bibliométricas da literatura sobre o tema. Então, os dados de seis focos grupos realizados com atores esportivos possam compreender seus pontos de vista sobre o tema, o causas, consequências e propostas de inovação que possam impactar o combate à match-
fixação. O quinto momento apresenta um conjunto de boas práticas trabalhadas pelas organizações parceiras neste projeto (ou não) para promover o combate à manipulação de resultados. O último momento deste relatório é pretendia apresentar casos reais de manipulação de resultados e como a comunidade esportiva recebeu isso ao longo do tempo.

Os resultados destas etapas sugerem a necessidade de uma melhor compreensão da manipulação de resultados como um problema sistêmico. Além disso, ratifica a necessidade de programas educacionais que privilegiem atletas e todo o ecossistema que os sustenta.

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