Resumo

Desde o início da década de 1990, o Comitê Olímpico Internacional (COI) e as demais instituições dirigentes do chamado Movimento Olímpico (MO) vem passando, de maneira espontânea ou induzida, por um processo de democratização de suas estruturas de poder e administração. O escândalo de suborno que atingiu o COI em 1999 acelerou e aprofundou este processo. Foi possível observar que o debate e as reformas destinados a resgatar a credibilidade do Comitê delimitaram um papel mais substantivo para os atletas na direção do COI.

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