Resumo

A morte prematura e trágica de um ídolo do futebol, como Fernandão, gerou comoção entre torcedores, fãs e jornalistas. A cobertura da morte do ex-atleta ocupou muitas páginas de jornais que dedicaram espaço para tratar da perda daquele que foi um dos mais importantes jogadores da história do Rio Grande do Sul. Com este ensaio buscamos, a partir do Paradigma da Complexidade, de Edgar Morin, e guiados pela Semiologia de Roland Barthes, desvelar aspectos obtusos nestas coberturas e entender a conotação destas produções jornalísticas. Este trabalho representa uma produção inicial do nosso olhar sobre o objeto de estudo da dissertação de Mestrado, na qual analisaremos a cobertura da morte de Fernandão a partir de matérias dos jornais Zero Hora e Correio do Povo.

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