Resumo

Em meio a divergências conceituais acerca das classes de matérias produzidas regularmente pela imprensa, o texto objetiva propor um modelo classificatório para melhor entendimento da questão, arraigado em perspectiva comunicacional e atento aos rituais peculiares ao Jornalismo. Com base em pesquisa bibliográfica, tomada como recurso metodológico, e considerando o resultado de investigações empíricas realizadas, sistematicamente, durante vários anos, defende-se, aqui, que as mensagens jornalísticas devam ser compreendidas a partir de sua subdivisão em dois estágios: os gêneros e os formatos a eles submetidos. Sinalizando esses particulares, busca-se organizar os parâmetros que norteiam uma das classificações mais adotadas no Brasil, evitando apreciações distorcidas.

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