Resumo

A discussão a respeito de perspectivas críticas no cenário da Educação Física é relativamente recente. Nesse sentido, nos propusemos refletir sobre a ginástica rítmica no âmbito escolar a partir de uma visão crítica, tendo como alicerce teórico-metodológico as abordagens crítico-emancipatória (KUNZ, 2001) e crítico-superadora (COLETIVO DE AUTORES, 1992), bem como os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física (BRASIL, 2001). Delimitamos nosso universo de estudo perpassando, historicamente, dos Movimentos ginásticos europeus ao contexto olímpico mundial para então, situar a entrada da ginástica rítmica no Brasil e sua inserção na escola e por fim, apontar e refletir perspectivas críticas do ensino da ginástica rítmica como conteúdo das aulas de Educação Física. 

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