Resumo

Na 3ª edição da Travessia Mar Grande – Salvador (20/01/1957) o destaque da prova foi uma mulher: Marília Barreiros, então com 18 anos, a “campeoníssima” (A TARDE, 1957, n. 14.967). Era considerada a mais extensa prova brasileira e sul americana de natação realizada em águas abertas à época. O presente artigo busca contar um pouco dessa história, por meio das memórias desta nadadora e de notícias de jornais. Estudo no marco da historia oral / memória de mulheres ainda é escasso quanto a esta temática. A arte de contar histórias aproxima-nos, conforme pressupõe Benjamin (2000), da arte de narrar. No tempo presente a „história das mulheres--

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