Resumo

Buscaremos refletir aqui sobre certos aspectos da designação dos jogadores brasileiros de futebol na contemporaneidade e sobre determinadas interpretações desse fenômeno, a partir de contribuições das ciências da linguagem, em geral, e da Análise do discurso francesa, em particular. Com vistas a empreender tal tarefa, compusemos um corpus constituído por crônicas, entrevistas e ensaios, no qual vislumbramos inicialmente duas formações discursivas, ou seja, a “brasilianista” e a “colonial”. Após breve consideração dos discursos da imprensa sobre a nomeação desses jogadores, cotejamos esses discursos com algumas razões e funções dos nomes próprios, no intuito de melhor compreendermos eventuais especificidades do fenômeno e sua alegada descaracterização

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