Resumo

O estilo de vida sedentário, bem como uma alimentação pobre em cálcio, são importantes determinantes da probabilidade de desenvolver a osteoporose, doença caracterizada pela perda da densidade óssea normal, com aumento da fragilidade estrutural e da propensão às fraturas. A densidade mineral óssea permite identificar, através da densitometria óssea, a resistência do osso à fratura, sendo útil para um acompanhamento da evolução e para o tratamento da osteoporose. Indivíduos com osteoporose exigem um exame físico preciso, baseado em uma anamnese completa. Os exercícios, a nutrição e os hormônios contribuem para uma melhoria do quadro osteoporótico, sendo recomendados nos programas de prevenção e tratamento. Fato que contempla a inclusão definitiva de médicos, nutricionistas e professores de Educação Física no contexto terapêutico da área de saúde, gerando a necessidade de um conhecimento fisiopatológico mais aprofundado sobre a saúde dos ossos. O presente estudo se propõe a fazer uma revisão da literatura com o objetivo de identificar a relação entre exercícios, nutrição e hormônios na saúde dos ossos, observando dois aspectos: a necessidade de uma orientação clínica adequada para a prática de esportes por pessoas osteoporóticas e a ansiedade gerada pela ausência dessa orientação. Palavras-chave: Exercícios, Nutrição, Hormônios, Saúde dos Ossos, Densidade Mineral Óssea (DMO).

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