Resumo


O objetivo deste estudo foi determinar se o pico de força vertical é um parâmetro do desempenho do CMJ na condição de fadiga. Dez indivíduos (23.5 ± 3.0 anos, 72.3± 4.1 kg. 1.75 ± 0.09 m) efetuaram 25 saltos sobre uma plataforma de força antes y depois de um protocolo de fadiga. A força vertical de pico durante o apoio foi determinada no MATLAB ®. Para cada condição estudamos a correlação entre o pico de força e altura lograda; e para cada variável se fez um estudo de medias emparelhadas. Sem fadiga a correlação foi significativa (p = 0.03) com um r = 0.68 enquanto que com fadiga com um r = 0.60 não foram significativos (p = 0.69). Estes resultados são consistentes com antecedentes onde um pico da força vertical é necessário, mas não suficiente para um bom desempenho. As médias emparelhadas do teste de t estabelecem uma diferença significativa nas alturas (p = 0.01) enquanto no pico da força máxima, não houve diferença (p = 0.45). De acordo com os resultados, conclui que o pico de força máxima não é um parâmetro determinante do desempenho do CMJ em fadiga.
 

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