Resumo

Objetivo: Compreender as representações cotidianas de trabalhadores da saúde mental sobre lazer, drogas e educação. Método: pesquisa-ação emancipatória, desenvolvida em dez oficinas, com 11 participantes de serviços de saúde mental. A análise baseou-se na teoria das representações cotidianas. Resultados: A mentalidade dominante, relativa a consumidores de drogas e à educação nessa área, mostrou-se conservadora e proibicionista. O lazer terapêutico tradicionalmente usado nos serviços foi representado criticamente como método de controle dos usuários. Conclusões: Sugere-se a adoção de oficinas educativas de lazer de caráter emancipatório em serviços de saúde mental, álcool e outras drogas.

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