Resumo

O artigo analisa a importância histórica do desporto entre os dirigentes comunistas portugueses e entre os intelectuais comunistas e antifascistas portugueses. Cobrindo um período que se inicia nos anos 30 e encerra-s e nos 60, o artigo mostra como o desporto e outras actividades físicas foram concebidos como instrumento de regeneração da saúde da nação – à semelhança do que sucedeu com diferentes ideologias do século XX– mas também como foram valorizados enquanto práticas constitutivas de um perfil militante comunista.
 

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